domingo, 29 de março de 2009

Limbo mental

Como falei agora a pouco no fotolog (acabei com a seção de posts do fotolog daqui), tô no limbo mental.

"Quando vc fica constantemente ocupada sempre tendo algo pra pensar ou resolver, nos raros momentos em que vc pode pensar no que quiser ou se quiser, pode não pensar em nada, o cérebro meio que dá uma pane e vc fica meio...estranho."

Embora lá no trabalho esteja tudo correndo super bem, não quero trabalhar amanhã. Essa coisa de ter aula no sábado acaba com meu descanso.

Acabei de constatar que tô mais do que atrasada. Deveria sair de casa agora, mas tinha planos de cochilar um pouco, tomar banho e me arrumar.


Quando vc fica constantemente ocupada sempre tendo algo pra pensar e resolver, nos raros momentos em que vc pode pensar no que quiser ou se quiser, pode pensar em nada, o tempo simplesmente voa e vc percebe que continuava ocupada. Apenas piscou os olhos.


sexta-feira, 27 de março de 2009

Eu vi o Estilo

A tempestade de anteontem passou e hoje me sinto melhor. Percebo que, mesmo que eu ache aquilo tudo de mim, também sei de uma outra coisa: sou capaz de mudar, melhorar e evoluir.
Algumas pessoas me ajudaram a melhorar. Elas me disseram coisas reais e nenhuma das duas sabia o meu estado, então não foi pra me consolar. Foi de verdade mesmo.

Ok, now...

Vindo para o trabalho, me deparei com uma visão única.
Antes de escrever qualquer coisa, quero deixar bem claro que eu não estou zombando! Minhas palavras serão ditas em tom de admiração. É sério.

Estava eu no ônibus, ouvindo meu MP3, desligadona, até que eu vi. O estilo em forma de gente.

Ele tinha uns 40 ou 50 anos. Calça social bege, blusa social preta de VELUDO com as mangas dobradas abaixo do cotovelo. Vão imaginando.
No pulso, um relógio prata com uma pulseira de elos, também prata, no melhor estilo “Sinhozinho Malta”. Usava um Ray Ban e sua cabeça comportava um denso e uniforme BLACK POWER. Para completar (e não podia faltar), o cara usava POCHETE.

Na boa, o conjunto de todos esses itens era único. O cara era “O” cara.

quarta-feira, 25 de março de 2009

Me sinto "fake"

Na íntegra:

"Estou escrevendo esse post à mão, enquanto volto de barca para casa. Peguei a barcar velha, que demora quase meia hora no trajeto.
Não tenho problemas em escrever à mão, mas penso que, se vou digitar depois (principalmente os textos do blog), pra que escrever antes?

Hoje tive que escrever.
Sabe quando você precisa externar certas coisas e tem que ser naquela hora? Foi isso que aconteceu. Peguei uma folha e apoiei na mochila mesmo. A letra está péssima, e essa palavra "péssima" define bastante meu estado recente.

Me sinto fake. Uma falácia de mim mesma.

Uma série de fatos me levaram a essa conclusão e a me perguntar: "O que eu sei fazer?". A resposta é: nada.
O que piora tudo é que algumas pessoas acham que eu sou inteligente, esperta e até mesmo bemsucedida! Lembro que no meu aniversário recebi pelo menos 3 scraps que diziam: "Sucesso eu não te desejo porque você já tem." Entendem agora a grande falácia?

Tenho me sentido burra, inútil, desperdiçando tempo e ao mesmo tempo, sem tempo. Deu pra entender?

No trabalho acho que meu rendimento caiu e eu não enxergo claramente porque. Para exemplificar, vi na minha avaliação que "preciso melhorar os textos de minha autoria".
Onde está aquela mocinha que queria ser redatora publicitária, cheia de idéias, criativa e que tão bem escrevia? Que inclusive, quando foi fazer a prova de transferência de faculdade, ouviu dos professores para se concentrar no conteúdo de Produção Cultural, porque na redação você se garante.

Aquela menina tirou 3 na redação da prova e hoje sabe que não nasceu para criação e ainda escreve textos que tem que ser totalmente ajustados e melhorados.

Me formo no final do ano e sei que não sei de nada. Em certas aulas tenho vontade de sair correndo para a Saraiva, comprar livros e começar a recuperar o conhecimento perdido.

Será que estou me cobrando muito? Será que estou sendo cobrada demais? Será que fiquei tão mal com o choque do meu verdadeiro eu com a imagem "bemsucedida" que eu passo? Eu não sei responder a essas perguntas, só sei que preciso me replanejar para conseguir ser alguém até o final do ano, isso porque estou chegando à conclusão que ser trainee é uma fuga, o caminho mais fácil.

Ainda estou na barca e ouço muito barulho dos outros alunos da faculdade voltando em bandos. Até nisso sou fake. Costumo cumprimentar muitas pessoas na faculdade. Paro, converso, faço trabalhos junto, me integro e gosto de muitas pessoas de lá, mas quase nunca tenho compania para voltar pra casa. Mesmo com a barca cheia de universitários. Por isso precisei escrever à mão."

Depois de escrever esse texto, já no ônibus, ocorreu um fato curioso. Resolvi ouvir rádio no mp3 e a música que tocou foi essa:

Mais uma vez - Legião Urbana
Mas é claro que o sol vai voltar amanhã
Mais uma vez eu sei
Escuridão já vi pior de endoidecer gente sã
Espera que o sol já vem.

Tem gente que está do mesmo lado que você
Mas deveria estar do lado de lá
Tem gente que machuca os outros
Tem gente que não sabe amar
Tem gente enganando a gente
Veja a nossa vida como está
Mas eu sei que um dia a gente aprende
Se você quiser alguém em quem confiar
Confie em si mesmo
Quem acredita sempre alcança!

Mas é claro que o sol vai voltar amanhã
Mais uma vez eu sei
Escuridão já vi pior de endoidecer gente sã
Espera que o sol já vem.

Nunca deixe que lhe digam que não vale a pena
Acreditar no sonho que se tem
Ou que seus planos nunca vão dar certo
Ou que você nunca vai ser alguém
Tem gente que machuca os outros
Tem gente que não sabe amar
Mas eu sei que um dia a gente aprende
Se você quiser alguém em quem confiar
Confie em si mesmo
Quem acredita sempre alcança!

Quem acredita sempre alcança!
Quem acredita sempre alcança!
Quem acredita sempre alcança!
Quem acredita sempre alcança!
Quem acredita sempre alcança!
Quem acredita sempre alcança!
Quem acredita sempre alcança!


terça-feira, 24 de março de 2009

Terça-feira e o humor

É...confesso que abandonei um pouco o Liliando, mas o Trainee2010 tem me consumido muito tempo. Ainda mais agora com essa de Google Analytics que eu inventei...tô viciada! hahahaha...

Enfim, não vamos falar disso.

Hoje é terça-feira. Eu tenho uma teoria sobre terça-feira, que muito resumidamente diz que a terça é o pior dia da semana, não tem o glamour da odiada segunda-feira e ainda nem é meio da semana. A terça-feira poderia não existir e todos seriam muito mais felizes.

Tô tentando lembrar o que eu queria postar quando tava no ônibus indo pro trabalho...hum...


Vamos ao post bem humorado que eu prometi. (Agora que me liguei que não é tão bem humorado assim...).

No outro dia me mostraram um vídeo do Youtube de um tal de Mike Mozart que faz reviews de brinquedos. Ele pega um brinquedo com potencial de hilariedade e o apresenta ressaltando suas características "incomuns". Sim, é hilário.
Fiquei pensando..."Tem tanta gente que faz isso, ganha notoriedade e até dinheiro...pq não eu tb?"
Depois de muito pensar, cheguei a conclusão que o melhor que eu poderia fazer eram reviews dos próprios vídeos do Youtube, isso porque minhas amigas dizem que eu imitando (ex: David after dentist) é mto melhor que o próprio vídeo!
Confesso que não seria má idéia. Eu ia fazer os vídeos em casa sem gastar um tostão, seria cômico, seria popular e o bom seria quando eu fosse no Programa do Jô.

"Lili vc ficou louca?"

Not yet, queridos leitores.
Pensa bem: uma brasileira fazendo vídeos engraçados e populares no Youtube onde vai parar: Programa do Jô, claro!
Depois disso eu poderia pensar em ganhar dinheiro com minha veia cômica e viveria de HUMOR! Melhor que megasena, viu...hahahahaha...

Enfim, mais uma decisão em minha vida: preferi os programas de trainee, mas quem sabe um dia...

quinta-feira, 19 de março de 2009

Esse não é o post de humor que eu prometi

O post de humor fica pra próxima. Eu tenho a idéia, mas não tenho tempo.

Eu tinha dois assuntos pra falar, mas um simplesmente sumiu de minha memória. Sinais do início das aulas...=(
De volta ao ritmo frenético, aos pensamentos acelerados e as únicas partes da casa que eu vou usar são a cama, o chuveiro e forçando a barra, o computador. (Hoje eu tô forçando MTO a barra)

O que eu lembro de escrever hoje é sobre um livro que pretendo escrever.
Eu já tenho a idéia a mto tempo, tenho diversos detalhes estruturados, mas ainda faltam muitas conexões. Eu precisava de alguém que me ajudasse a colocar tudo em ordem e me ajudasse com o texto também.
Só posso adiantar que seria uma ficção totalmente permeada por sentimentos reais e humanos. E essa é a grande sacada.

Preciso lembrar qual outro assunto eu queria postar. Quem mandou eu não escrever: se eu não anoto, em tempos frenéticos, esqueço. =/

terça-feira, 17 de março de 2009

Acabou a bagunça!!!


Conforme eu falei no post anterior, eu ia começar uma série de textos sobre a minha decisão de ser trainee, com a intenção não só de escrever sobre um tema pertinente na minha vida, mas também para trazer informações e ajudar quem está no mesmo barco que eu.

Só que eu andei pensando. Pensando em postar um texto bem humorado que não tinha nada a ver com o assunto trainee e por isso surgiram algumas questões:
"Meu blog vai ficar sério?"
"Não vou poder mais escrever bobagens?"
"Meus trilhões de leitores vão ficar decepcionados de só lerem sobre trainee?"
"E se meus leitores não quiserem saber disso?"
"E se, numa hipótese remota, alguém de uma empresa vier no meu blog que fala de trainee e encontrar textos non-sense da minha vida pessoal?"


Para resolver esse problema criei um blog com propósitos profissionais: http://traine2010.blogspot.com/
Já tenho pelo menos 5 post engatilhados e mesmo tendo muito mais foco na minha área também vou publicar programas de trainee de outras carreiras.
Lili tb é utilidade pública! =)

Aqui vou continuar nos assuntos pessoais e no bom-humor, e o próximo post será o tal "texto bem humorado que não tinha nada a ver com o assunto trainee" que eu falei lá em cima.

segunda-feira, 16 de março de 2009

Tá DE-CI-DI-DO

Em posts anteriores eu citei certas dúvidas e escolhas que pairavam em minha mente.
Pois bem, a decisão foi tomada, eu só não estava muito certa e não tinha explicado o assunto.

Eu estava pensando no meu futuro profissional, se seguia carreira acadêmica ou corporativa. Foi uma escolha muito difícil.

Marco inicial para entender meu raciocínio: eu quero ir pro exterior. Quero morar lá pelo menos 1 ou 2 anos, se não ficar de vez. Planejo isso a alguns anos e quase fui no ano passado, mas desisti para juntar mais dinheiro (o meu “exterior” significa Europa e o euro está bem caro).

Prós e contras de cada opção:

Na carreira acadêmica...
Eu deveria me formar e ir direto pro exterior continuar meus estudos em um mestrado na área da minha monografia. Até então o meu tema é “O perfil dos usuários de jogos eletrônicos e as possibilidades da publicidade no ambiente virtual”.
O problema: Achar um mestrado nessa área e conseguir bolsa. E o euro, claro.
Porque seria bom: Finalmente eu iria embora do Brasil e teria qualidade de vida, sem rotina.

Na carreira corporativa...
Eu deveria procurar programas de trainee para me formar e já ter um bom emprego. Provavelmente teria que mudar minha monografia para algo como “Cultura Organizacional – Comunicação Corporativa”, para me preparar melhor para os processos seletivos.
O problema: Adiar mais uma vez minha viagem e correr o risco de não sair mais do ‘mundo corporativo’, fora a rotina.
Porque seria bom: Boa remuneração, o que me permitiria juntar grana para um dia sair do Brasil com muito mais conforto e ainda com condições de pagar um bom mestrado ou MBA na IE (Madrid). E ainda tenho chance de entrar em alguma empresa que me mande para “fora daqui”.

Enfim...
O próximo post dará início a uma série de textos, dicas e comentários sobre a jornada de Lili para ser trainee.

Talvez hoje, por ter resumido absurdamente, eu finalmente consegui escrever um pouquinho do que passou pela minha cabeça, mas tiveram muitos outros fatores que não estão aqui.

terça-feira, 10 de março de 2009

Geração Y wants to rule the world

Esse post foi inspirado primeiro pelo meu interesse no tema e segundo por um blog que me indicaram no trabalho e eu adorei! (Meus apelos estão sendo atendidos...)

Sim, eu sou geração Y com muito orgulho.
Quando comecei a ler matérias sobre esse assunto, me identifiquei com a maioria das características citadas e passei a procurar mais e mais. Para quem está entrando no mercado de trabalho percebi que é importante conhecer o que falam sobre minha geração para saber como potencializar as qualidades e também criar argumentos para confrontar as desvantagens.

Em certos textos que leio, percebo um tom de medo, que acho no mínimo hilário. Algumas pessoas acreditam que a geração Y vem para acabar com as tradições, são ousados demais ou pior, não vamos obedecer ordens! Certa vez eu li uma frase que dizia: “Diga o que o geração Y precisa fazer, mas não tente lhe dizer como”. Esse temor de que os geração Y podem se rebelar é totalmente sem fundamento (embora nos confira certo poder, não?), afinal somos da geração despolitizada, descentralizada, individualista e enfraquecidos emocionalmente – mamãe sempre trabalhou fora.

Um outro aspecto que ainda não vi ninguém comentar é que a Geração Y tem uma subdivisão, os nascidos antes de 1990 e os nascidos depois. Essa divisão é relevante porque ambos conhecem msn, iphone, windows e youtube, mas só os nascidos antes de 1990 conhecem o vinil, a fita cassete, limparam o cabeçote do vídeo, pularam amarelinha, elástico e usaram kichute.

A primeira metade da geração Y é muito mais nostálgica e ainda conserva alguns valores mais tradicionais, já que aprendeu a fazer pesquisas na Barsa. A internet só chegou para nós a partir dos 7, 8 anos de idade. Nossa formação escolar ainda era baseada em livro-quadro-professor. E aja caderno de caligrafia! Quando o pessoal da segunda leva nasceu, todo mundo ficou sabendo pelo celular, seus primeiros brinquedos foram o super Nintendo e os Cds da Xuxa (o vinil já tinha ido pro saco), já existia aula de informática nas creches e a caligrafia...passou longe dos dedinhos rápidos que conversavam pelos programas de mensagem instantânea e faziam pesquisas baseadas no Google.

Estou dando foco na questão educacional porque percebo uma diferença gritante entre esses grupos. Os adolescentes de hoje – até 16 anos – escrevem muito mal. Eles desconhecem fontes de pesquisa que não sejam a internet, incorporaram linguagens virtuais à sua escrita manual e levam os mesmos erros de digitação para o papel, simplesmente porque foram muito mais expostos à leitura interativa do que à leitura tradicional. Em compensação eles têm o raciocínio muito mais rápido e lógico, encontram qualquer informação em segundos e, enquanto a geração Y pré-1990 faz 6 tarefas ao mesmo tempo, a geração Y pós-1990 faz 12.


O que o mercado fala


Algumas características da Geração Y comentadas:

- “Diga o que o geração Y precisa fazer, mas não tente lhe dizer como”: Não somos rebeldes sem causa, mas preferimos tentar nossos métodos primeiro. Se o resultado não for o esperado, uma crítica construtiva é sempre bemvinda.

- “Geração Y não gosta de longo prazo”: essa é verdadeira. Trabalhos muito demorados com resultados pouco visíveis nos deixam desanimados pela falta de “emoção”. Fomos criados passando de fases em video games, fazendo 3 cursos ao mesmo tempo e sendo bombardeados por informações 24h. Deixar um estagiário de 20 anos fazendo planilha de estoque é o fim do mundo.

- “Geração Y não veste a camisa”: essa história de que não somos comprometidos é falsa. Enquanto estivermos na empresa, vestiremos a camisa, faremos nossas tarefas e vamos alcançar o resultado esperado. O problema é que não temos expectativas de passar a vida inteira em uma mesma companhia. Somos dinâmicos demais e isso pode ser comentado no próximo tópico.

- “Geração Y quer qualidade de vida”: sim sim sim! Pra nós não existe fazer hora extra. Nós entramos, fazemos nosso trabalho muito bem e saímos. Na nossa cabeça é assim que sempre deveria ter sido. Fora do trabalho temos muitos outros interesses, queremos aproveitar a vida e não ficar como nossos pais, escravos do trabalho 14h por dia até a velhice.

- “Geração Y detesta tradições”: Não concordo. Somos ousados, temos novas idéias, mas não queremos reinventar o mundo. Talvez melhorá-lo à nossa maneira, mas qualquer pessoa educada, geração Y ou não, consegue se adequar à tradições, hierarquias e aprende a se impor de forma polida e construtiva.

- “Geração Y é multitarefas”: Totalmente correta. Me coloco nesse exemplo: fico eufórica quando tenho mil coisas para fazer no trabalho. E ainda com o gmail aberto para me manter atualizada das notícias e dos amigos.

Como consigo fazer tudo isso sem perder qualidade? Só sendo um Geração Y para entender.

quinta-feira, 5 de março de 2009

Você já ganhou na MEGA SENA?

Eu já ganhei várias vezes e vocês também devem ter ganhado também. Calma! Ninguém perdeu bilhete premiado por aí não. Eu me refiro a sensação de ganhar na mega sena e tudo que a gente planeja quando pensa: “Se eu ganhasse aqueles milhões...”

Querendo ou não, você acaba traçando planos como se realmente tivesse aquele dinheiro.
E quando a pessoa realmente aposta? Aí é fato que a esperança de ganhar uma bolada vai lá pra cima!

O exercício de pensar “O que eu faria com tanto dinheiro” pode ser muito bom. Ele libera nossa mente pra sonhar o mais alto que a gente consegue, coisa que a realidade não permite.

Estou trazendo esse assunto à tona porque é algo que eu sempre falo: as pessoas pararam de sonhar. Tem medo ou simplesmente não tem mais vontade de pensar no que elas realmente gostariam de fazer. Só que sonhar faz muito bem.

É muito mais fácil se apegar à realidade pq não gera esforço, mas sonhar, ter planos, por mais impossíveis que sejam nos levam muito mais longe do que se conformar com o que temos.

O raciocínio é simples: se vc só almeja uma cabana, só terá uma cabana. Se você sonhar em ter o Taj Mahal, pode até ser que não chegue a tanto, mas uma mansão pelo menos você vai ter. Não podemos alcançar o que a gente não almeja, o que não é sonhado. Sonhar com alguma coisa é o primeiro passo para planejar e conseguir.

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Voltando à mega sena, se eu ganhasse ia ficar perdidinha, claro! Ia querer abrir um Outback, comprar uma Hilux (meu sonho de consumo automobilístico) e um lindo piano, viajar o mundo todo, moraria em um lugar com qualidade de vida para formar minha família, teria quantos filhos eu quisesse, mas pensando melhor eu ia ter uma grande meta: APRENDER. O dinheiro, logicamente, serviria para minhas necessidades, minhas extravagâncias, mas principalmente para me dedicar ao que eu gosto.

Eu ia aprender canto hindu, ia fazer coral 5 vezes por semana, ia aprender a tocar um monte de instrumentos (principalmente piano), ia aprender dança flamenca, salsa, dança indiana, aprenderia italiano, alemão, espanhol e outras línguas exóticas, além de assinar todas as revistas do mundo e comprar todos os livros que eu quisesse (não seriam poucos).

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A única conclusão que eu posso ter disso tudo é que, enquanto não ganho na mega senha, vou tentando aos pouquinhos realizar todos os meus sonhos. Com ou sem mega sena, realizá-los é preciso!

Hoje ganhei uma flor

Esse é um post extraordinário. Não estava planejado...

Hoje, no ônibus, um velinho sentou do meu lado.
Quando eu estava me ajeitando para levantar ele me deu uma rosinha branca.
Ele explicou que era uma rosa branca que dá em chachos e me mostrou um chacho cheinho delas.
Disse também que era boa para fazer chá.
Sorri, agradeci e saí.

Simples assim, mas tão especial.
Não costumo ser surpreendida assim, gostei.
Deixou meu dia mais bonito.

segunda-feira, 2 de março de 2009

Só tem gente deprê...credo!


Olá, mês de março!
Seja muito bemvindo, espero que meu VisaVale aguente os 22 dias úteis.

Estou em falta, eu sei.
Prometi um post de "consulta" e nada.

Na sexta-feira atípica eu escrevi o tal texto pelo menos 3 vezes, mas nenhuma me agradou.
Na verdade, já estou praticamente decidida, só não assimilei totalmente. Qualquer dia desses divido com vocês as caramilholas de minha mente.

Mas nem tudo está perdido! A promessa dos posts do fotolog foi mantida como vocês podem ver abaixo (Palmas enlatadas!).


Mudando radicalmente de assunto...

Resolvi buscar amiguinhos blogueiros. Optei pela busca clássica, pulando de galho em galho, buscando em blogs de amigos de amigos de amigos, mas bateu um certo pânico!
Não sei se eu tive azar ou o que, mas nenhum blog me agradou! So encontrei mulheres tristes, pessoas explorando o próprio vazio (ou a própria depressão), pessoas tão cultas que só elas entendem o que escrevem e, é claro, autores solitários - que talvez por serem tão sozinhos perderam a alegria de escrever para alguém ler.

Faço um apelo/protesto/campanha: QUERO AMIGOS BLOGUEIROS FELIZES!

Espero que me atendam...

Será que essa foto deixa alguém feliz? Comigo funciona.

POSTS DO FOTOLOG - 02/01/2008

"Olá 2008.

=/

Passei dias ótimos...queria que voltassem...certas sensações são indescritíveis...só ficam na lembrança mesmo...

Enfim, back to hell.

O Rio de Janeiro não me agrada mais definitivamente, ainda mais qdo vc sai dos campos verdejantes de Minas e pega o 415 no calor e no trânsito da Presidente Vargas..."agradabilíssimo"!

A foto é bem bonitinha, né? Eu ia colocar algo como "O Grito" do Edvard Münch, mas achei mto pesada pra começo de ano, embora eu me sinta mais ou menos assim...num limbo, eu diria.

Voltei do recesso para uma realidade que não tem me agradado mto...e não vejo a hora de passar pra próxima realidade que eu tanto almejo (ó q palavra bonita!).


Passe logo estrada de tijolos amarelos, passe logo...

Bju"


Quer ver a imagem?


Não é um texto bom, mas achei curioso pq estamos começando 2009.
Eu não tava lá mto bem...tinha outros planos em mente nessa época. =/